domingo, 31 de janeiro de 2010

Hoje é o dia!


Um dia vou lutar pelo que quero!
Hoje é o dia.

(Beijar-te a meio de uma frase também não é má ideia!)


P.S.-Resta saber que quero afinal e quando é o hoje!

sábado, 30 de janeiro de 2010

Desafio

Bernardino, já me conheces minimamente, desafio-te que me caracterizes, mandes adjectivos ao ar, qualidades e defeitos, tudo o que pensas na verdade, sem qualquer 'receio'!
O desafio alarga-se a todos os que que me conhecem, que tenham nem que seja uma palavra que me caracterize!

P.S. Assinem os comentários sff, com nome, alcunha, heterónimo, qualquer coisa que distinga os anónimos!

Muito agradecida, sim!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Apetece-me...!


Apetece-me ir brincar, fazer bolinhas de sabão e sonhar, sonhar..., 'despertar' um sonho em cada bolinha e voar, voar...
E apetece-me saltar para rebentar todas as bolinhas que alguém fez, porque são todas minhas e até cair por tropeçar nos próprios pés... sim, apetece-me coisas de crianças, e então?!

Um dia destes vou para o jardim fazer bolinhas de sabão!



quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Palavras soltas


Quando andava na primária, como exercício de construção de frases, com sentido e bem construídas, davam-me um monte de palavras soltas. Palavras soltas que tinha de ordenar e juntar de modo a criar frases com sentido, entre elas haviam também algumas em que tinha de ter a capacidade de as por de lado, pois só serviam para atrapalhar!
O meu coração está assim, como este exercício no inicio, um monte de palavras soltas, que não fazem qualquer sentido e ainda incluem as que de nada servem ou servem para atrapalhar - uma confusão!
Devia provavelmente ordena-las, dar-lhes sentido, excluir as que  de nada servem, e finalmente criar uma frase - perceber especificamente o que faz bater este coração!
Mas não, não o faço, ou inicio-o e desisto, desisto por medo da frase final, do que ela significa, do que ela poderá trazer consequentemente...

Talvez um dia ordene estas palavras facilmente e sem medos!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Noticias da Cabana #1 - O espremedor de laranjas




Como nova aquisição da nossa cabana, hoje trouxe isto, espremedor de citrinos manual!

Estou tão habituada ao eléctrico, que já mal sabia espremer uma laranja!
Mas revelou-se produtiva esta aquisição, pelo menos o novo ser ( ser?!, outro dia se aborda este assunto, que dispenso náuseas agora!), esteve alguns minutos a observar o meu  acto de espremer laranjas, o que me leva a crer que terá aprendido! Weeeee

Aguardamos por uma tentativa de espremer laranjas, enquanto vou aprendendo a partir mesas e derreter microondas! xD

" E este azul do céu que não pára de me olhar? Sinto-me quase provocada, abanada..."


Recomenda-se!
Uma leitura 'levezinha' e agradável, Azul! :)




"...o azul penetra cada milímetro dos poros entrelaçados que ambos trocam à velocidade do amor. ... tudo vai ficando azul.... apartir dessa noite os olhos dela ficaram azuis como a boina do soldado a quem se rendeu por paixão. Mas um azul diferente. Um Azul Suai."

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Troco tudo por um beijo



Tu baralhas-me a razão
Invades-me o coração
E eu ando um pouco perdido

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

"Abre as asas e vai, eu fico bem..."



Um dia disse-te que não mais permitiria quem alguém invadisse esse meu 'espacinho'! Seria meu, só meu, inabitável e condenado ao vazio.

Sorrateiramente, ousas-te mais que o teu tamanho, seguro e essencial espaço, começas-te a invadir o outro!
Continuas a fazê-lo, pé ante pé, negando  e afirmando que apenas te restringes ao teu e só teu!
Abres janelas, pelas quais entram raios de luz,que poderão ressuscitar o local,  muitas mais faltam abrir e pilares por erguer, mas um 'renascer' faz-se notar!
Ainda estou a tempo de impedir que o faças, ainda te posso expulsar desse lugar que não é teu e fechar tudo o que abris-te, fazer-te regressar ao teu lugar, assegurando-me que aí permanecerás infinitamente, cingindo-te a ele!
Ainda estou a tempo?!

Antes que seja tarde e a ausência seja notada em ambos, onde as emoções são tão idênticas e se misturam....

"Abre as asas e vai, eu fico bem..."

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Existem valores na sociedade em que vivemos?

À medida que o tempo passa caminhamos cada vez mais para uma sociedade sem valores, de tal forma que, até mesmo as tecnologias que por um lado são magníficas a melhorar a nossa qualidade de vida, por outro colocam-nos numa situação de dependência praticamente inevitável, e a informática que nos traz até casa aquilo que antes não tínhamos sem sair dela, acaba por nos tornar um tanto anti-sociais, isolando-nos do mundo sem que consigamos dar conta. O facto da ciência evoluir era tão bom se não fosse a maioria das pessoas utiliza-la para o mal, pois a ganância de um capitalismo radical chega a um limiar desumano, iniciando guerras cientificas, utilizando poder nuclear, matando milhares de inocentes com bombardeamentos, tudo isso para o capitalismo aumentar. Uma sociedade de contratos virtuais onde em letras minúsculas está a maior derrota de muitos cidadãos. Uma sociedade em que as empresas ameaçam despedimentos em massa para depois explorar os funcionários pagando menos, e obrigando-os a trabalhar mais horas, e estes, coitados, gratos ficam com a possibilidade de permanecer num emprego em que reina a ganância do patrão e a exploração do funcionário, e a empresa serve-se da crise, abusando dos funcionários acaba por aumentar o lucro. Tanto o trabalhador como o trabalho acabam por perder a dignidade. A fantástica civilização do usa e deita fora está cada vez mais na mente do cidadão, não respeitando o ser humano, o sexo, a saúde, a idade, a ética, e muito menos o sentimento contido no outro. Importa é rentabilizar tudo e todos, explorar ao máximo todos os campos sem olhar a meios para atingir os fins, fins esses de benefício próprio, mesmo que isso implique a desonra de outrem. E, com pouca gente a dar importância a isto, isto é talvez a maior crise da sociedade, e talvez a mais difícil de se extinguir. Esta sociedade sem rosto vem arrastar os modelos capitalistas e de benefício próprio cada vez mais, o famoso usa e deita fora já referido acaba por ser ordem de vida nesta sociedade completamente corrompida. A questão dos atendimentos sem face, sociedades anónimas, off shores, bolsas a funcionar com valores alteráveis ao segundo transformam a ganância do ser humano numa ganância completamente sem medida, dando espaço à corrupção em que vivemos, e por vezes todos nós participamos sem que tenhamos uma palavra a dizer. Não só em Portugal, não só na Europa, mas sim no mundo, a desordem é moda, e a prática do benefício próprio acabou por ser a religião mais cultivada do globo. As nações estão a sentir as consequências dos seus erros, sem que se apercebam do que está mesmo a acontecer. Os humanos têm de assumir as responsabilidades dos seus actos. O humano só tem dignidade se conseguir cultivar os seus valores, mas falando de dignidade, fico na dúvida se alguém ainda sabe o significado dessa palavra. Caminhamos cada vez mais para a decadência, e abruptamente carecemos de ressuscitar os nossos valores, para depois tentarmos ressuscitar os valores da nossa pátria e seguirmos no caminho de ressuscitar os valores do mundo, pois, nesta sociedade de valores, um, não é só mais um, um é a diferença. É necessário começar por algum lado.

Haja força para a ressurreição acontecer.                                                                          


Bernardino

domingo, 10 de janeiro de 2010

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Amar é como uma droga...




"Amar é como uma droga. No princípio vem a sensação de euforia, de total entrega. Depois, no dia seguinte, tu queres mais. Ainda não te viciaste, mas gostaste da sensação e achas que podes mantê-la sobre controlo. Pensas durante dois minutos nela e esqueces por três horas. Mas aos poucos, acostumas-te com aquela pessoa, e passas a depender completamente dela. Então pensas por três horas e esqueces por dois minutos. Se ela não está por perto, experimentas as mesmas sensações que os viciados têm quando não conseguem arranjar droga. Nesse momento, assim como os viciados roubam e se humilham para conseguir o que precisam, tu estás disposto a fazer qualquer coisa pelo amor." 


Paulo Coelho, Na margem do rio piedra eu sentei e chorei.



( só porque gostei do texto!Uma boa analogia!)

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Há com cada frase!

Senhoras e senhores, apresento-vos a frase mais bonita que ouvi hoje:

"Fotoshoparam-na toda"

Penso eu que seja respeitante colocar fotoshop a uma fotografia de uma menina/senhora! mas, contudo se calhar é melhor não especular muito acerca disto!!!


Bernardino

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Bolonha com tanta ilusão

Processo Bolonha com ilusões a mistura
É um processo recente e inovador que “tira” dos ombros de um aluno uma pressão e um peso tremendo, e que se baseia na avaliação contínua durante o semestre, facilitando assim o aproveitamento. Ao invés, baseia-se em dois graus de graduação, licenciatura que equivale a um primeiro ciclo e mestrado que equivale a um segundo ciclo, que são ambos os ciclos, e em conjunto obrigatórias para a iniciação do interessado no grau de doutoramento. Mas, com isto, efectivamente e sem poupar uma única gota de saliva ou uma única letra ao palavrão afirmo com a maior convicção que Bolonha é uma merda do caralho. Bolonha é ainda pior que uma merda do caralho.  O problema reside para muitos na verdadeira entrada em vigor do processo de Bolonha, mas este, em vigor não esta atrasado, está é inutilizado desde que entrou. Que raio de processo de Bolonha este que em somente três semanas consegue colocar entre os ombros ainda fracos ombros de um jovem estudante universitário a pressão de sete frequências e seis trabalhos, obrigando o aluno a jogar todo o seu futuro académico praticamente de uma vez só? Obrigando o aluno a carregar a pressão de toda a matéria em todas as cadeiras que possui, numa frequência global e num trabalho, que ou é no todo bem fundamentado para se conseguir uma nota minimamente aceitável, ou é de grau inferior e obtêm com ele uma avaliação miserável, e negativa. E o aluno com os trabalhos para fazer e as frequências a pressionar, a estudar para uma e a pensar em seis não tem cabeça nem se quer tempo para assimilar toda a matéria e, ou assimila alguns conteúdos aleatoriamente e aguarda pela chamada sorte como se tivesse a jogar o famoso euromilhoes, ou ainda o apetecível poker e se esta (sorte) não chega a desgraça não perdoa, ou então, mais uma vez não poupando letras no palavrão manda foder esta merda toda para, no mínimo não correr o risco de apanhar uma depressão tão grande com uma idade tão pequena, uma depressão incurável que vai estragar toda uma vida que tem pela frente. E se essa depressão algum dia for curável irá deixar marcas entre nos para todo o sempre. E, é assim, que com um pouco de “sorte”, ou não, muitos pensam e recorrem ao suicídio para acabar com uma vida triste de um jovem estudante, em maioria causada pelas grandes ilusões a jovens estudantes, ainda com pouca resistência a estas pedras que constantemente aparecem no caminho, provinda esta pressão toda por vezes, e muitas vezes essas mesmo, por grandes elisões de que, algum dia Bolonha viesse facilitar. E as ilusões continuam, ilusões de algum dia ver nesta universidade Bolonha se afirmar e funcionar em condições.
Bolonha é nada mais que uma ilusão, diria um “parte corações da mente” muito atraente, muito bonito este processo. Capaz de fazer qualquer um apaixonar-se por ele, mas depois a desilusão é tão grande. É como que um sonho de facilidade e depois uma armadilha no meio, e torna tudo mais difícil do que alguma vez fora.

the method of bologna is worse than a fucking shit

Bernardino